Episódio I por José Carlos Santos - Dia 1
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Episódio II por José Veiga de Faria - Dia 6
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Episódio III por Sílvio Gama - Dia 11
Episódio IV por Carlos Marinho - Dia 16
As pequenas garrafas de cerveja ao caírem em cima do hipotético funcionário eram autênticos meteoritos tal era a agressividade daquela gente. O padre Matias estava a passar pela rua e viu aquela cena bíblica moderna e gritou: Parem! Que atire a primeira pedra quem nunca errou. Debruçou-se sobre o pobre homem que aparentava estar mal, com diversas cicatrizes, uma delas na testa que precisava de ser suturada. O padre pegou numa garrafa de água e lavou-lhe a ferida aberta. Mais aberta parecia estar a alma daquele pobre homem. Acordado e recuperado tentou soltar algumas palavras.
Mas Jacinto falou primeiro, tentou explicar a situação. - Padre, ele pediu-me um suborno…
O nome do homem agredido era o Zacarias que a gaguejar disse:
Padre, eu não sou funcionário da câmara. Eu sabia que o sr. Jacinto tinha feito o pedido à câmara porque o meu colega da empresa me disse. Foi uma brincadeira. Eu sou apenas o novo entregador de refrigerantes…
Episódio V por Gonçalo F. Gouveia - Dia 20
FIM