Entrevista com David Martins - Olimpíadas Internacionais Matemática
Olimpíadas Internacionais de Matemática
Entrevista a David Martins - Participante das Olimpíadas Internacionais de Matemática
Exclusivo Clube SPM
David Martins, 16 anos, é um dos seis jovens prodígios que constitui a equipa portuguesa que compete em Santa Marta, na Colômbia, entre os dias 18 e 28 deste mês nas Olimpíadas Internacionais de Matemática. Em exclusivo para o clube spm falámos ontem com o David antes da partida para este país sul americano que nos definiu a estratégia e os objetivos coletivos e individuais para o maior evento matemático da história para jovens. Aqui fica a entrevista...
Já conheces a Colômbia?
Não, é a primeira vez que viajo até à Colômbia e não sei muito sobre o país.
Como é que foi a preparação para este evento?
O mais importante é resolver muitos problemas de matemática, como problemas de Olimpíadas Internacionais mais antigas mas também outros, e ir aprendendo algumas técnicas de resolução de problemas que são úteis. O Projeto Delfos ajuda imenso com esta preparação por me pôr em contacto com outros jovens que gostam de resolver problemas e com professores que fazem de tudo para nos ajudar. Foi graças aos estágios Delfos que aprendi muito do que sei hoje sobre matemática.
Qual é o teu objetivo para as Olimpíadas Internacionais de Matemática na Colômbia?
Acima de tudo, o meu objetivo é aprender, e para isso vou dar o meu melhor a resolver os problemas da prova. Espero também divertir-me e que tudo corra bem durante a competição. Quanto a prémios, eles virão (ou não) dependendo do meu desempenho na prova, eu pessoalmente sentir-me-ia muito satisfeito se conseguisse uma medalha.
Qual é a razão de gostares de matemática?
Quando comecei a participar em competições de Matemática (no meu oitavo ano, nas Olimpíadas Portuguesas), eu gostava de Matemática porque colocava questões muito interessantes e desafiantes, que estimulavam a minha imaginação, e que simultaneamente podiam ser resolvidas por pura lógica. Hoje em dia, é algo mais complexo, dado que agora percebo melhor a importância da Matemática no mundo real, e tenho também uma melhor noção da sua diversidade e complexidade. Além disso, também foi através da Matemática que eu conheci amigos, que têm o mesmo gosto pela Matemática e a minha sede de conhecimento. Por isso, hoje a Matemática significa muito mais para mim do que apenas uma disciplina ou área do saber.
Os teus pais apoiam-te nesta aventura de gostares muito de matemática e participar nas Olimpíadas?
Sim, eles estão comigo desde que comecei a participar em competições e sempre me ajudaram, suportando o meu gosto pela Matemática e possibilitando que eu fosse às Olimpíadas em que participei e aos Estágios Delfos. Sem eles, nunca poderia ter chegado até aqui.
Dia 28, data do fim do evento, que esperas trazer da competição?
Espero trazer mais conhecimento e um gosto ainda maior pela Matemática, sentindo que terei dado o máximo a representar Portugal.
No caso de ganhares um prémio a quem o vais dedicar?
Dedicá-lo-ei à minha família, pelo seu apoio, aos professores e amigos que sempre me encorajaram a desenvolver o meu talento para a Matemática e ao Projeto Delfos, por me ajudar a contactar com a Matemática a um nível que não conhecia nem imaginava.
Já conheces a Colômbia?
Não, é a primeira vez que viajo até à Colômbia e não sei muito sobre o país.
Como é que foi a preparação para este evento?
O mais importante é resolver muitos problemas de matemática, como problemas de Olimpíadas Internacionais mais antigas mas também outros, e ir aprendendo algumas técnicas de resolução de problemas que são úteis. O Projeto Delfos ajuda imenso com esta preparação por me pôr em contacto com outros jovens que gostam de resolver problemas e com professores que fazem de tudo para nos ajudar. Foi graças aos estágios Delfos que aprendi muito do que sei hoje sobre matemática.
Qual é o teu objetivo para as Olimpíadas Internacionais de Matemática na Colômbia?
Acima de tudo, o meu objetivo é aprender, e para isso vou dar o meu melhor a resolver os problemas da prova. Espero também divertir-me e que tudo corra bem durante a competição. Quanto a prémios, eles virão (ou não) dependendo do meu desempenho na prova, eu pessoalmente sentir-me-ia muito satisfeito se conseguisse uma medalha.
Qual é a razão de gostares de matemática?
Quando comecei a participar em competições de Matemática (no meu oitavo ano, nas Olimpíadas Portuguesas), eu gostava de Matemática porque colocava questões muito interessantes e desafiantes, que estimulavam a minha imaginação, e que simultaneamente podiam ser resolvidas por pura lógica. Hoje em dia, é algo mais complexo, dado que agora percebo melhor a importância da Matemática no mundo real, e tenho também uma melhor noção da sua diversidade e complexidade. Além disso, também foi através da Matemática que eu conheci amigos, que têm o mesmo gosto pela Matemática e a minha sede de conhecimento. Por isso, hoje a Matemática significa muito mais para mim do que apenas uma disciplina ou área do saber.
Os teus pais apoiam-te nesta aventura de gostares muito de matemática e participar nas Olimpíadas?
Sim, eles estão comigo desde que comecei a participar em competições e sempre me ajudaram, suportando o meu gosto pela Matemática e possibilitando que eu fosse às Olimpíadas em que participei e aos Estágios Delfos. Sem eles, nunca poderia ter chegado até aqui.
Dia 28, data do fim do evento, que esperas trazer da competição?
Espero trazer mais conhecimento e um gosto ainda maior pela Matemática, sentindo que terei dado o máximo a representar Portugal.
No caso de ganhares um prémio a quem o vais dedicar?
Dedicá-lo-ei à minha família, pelo seu apoio, aos professores e amigos que sempre me encorajaram a desenvolver o meu talento para a Matemática e ao Projeto Delfos, por me ajudar a contactar com a Matemática a um nível que não conhecia nem imaginava.
Por Carlos Marinho